Projeto Bike SP busca melhoria da mobilidade urbana

Ideia é incentivar o uso de bicicletas em São Paulo remunerando os usuários ativos

O Projeto Bike SP surgiu da necessidade de tornar a mobilidade urbana mais eficiente, inclusiva e ambientalmente inteligente. A ideia é incentivar que mais pessoas utilizem a bicicleta como meio de transporte em São Paulo, elegendo-a para fazer seus deslocamentos entre a casa e o trabalho, a escola, a universidade e outros pontos que façam parte da rotina de cada um. Para incrementar esse incentivo, o projeto garante aos ciclistas créditos para uso no transporte público (ônibus, trem e metrô).

O pesquisador Fabio Kon, membro do IcoNIoT, é do IME-USP e faz parte da equipe que coordena o projeto. Ele explicou em detalhes como funciona essa iniciativa e quais as tecnologias envolvidas.

A ideia central é utilizar um aplicativo (desenvolvido inicialmente para Android) para rastrear os deslocamentos que os usuários fazem de bicicleta, e entender esse comportamento, em busca de informações que possam contribuir para informar a criação de políticas públicas. O projeto não se limitará a gerar dados para um grupo específico de políticas, mas servirá como um arcabouço geral de como pesquisas científicas podem embasar políticas públicas para a melhoria da mobilidade urbana nas grandes cidades.

Piloto

Neste momento, há 1217 pessoas participando do piloto do projeto. As viagens de bicicleta dessas pessoas são monitoradas por meio do app instalado em seus celulares, que rastreia seus deslocamentos e envia esses dados para o servidor. O servidor armazena os dados dessas viagens – já coletamos dados de mais de 26 mil viagens. Até o dia 30 de agosto, as viagens foram remuneradas..

Como funciona?

Durante cada viagem, o app coleta a posição da pessoa a cada 30 segundos. São utilizados dados dos acelerômetros do celular  para verificar se o trajeto está sendo realizado de bike de fato, o que é verificado por meio de algoritmos de IA. Além dos acelerômetros, são importantes as coordenadas de GPS – cada pequeno trecho da viagem da pessoa tem a velocidade média verificada, com o intuito de averiguar se ela está, de fato, de bike. 

É importante que o sistema confira se as viagens foram feitas de bicicleta, de fato, porque os dados coletados decidem sobre a remuneração que o usuário receberá. A cada semana, é sorteado o valor que servirá de recompensa por quilômetro pedalado. No final de cada semana, o sistema verifica as viagens feitas, a quilometragem, e multiplica pelo valor que o usuário deverá receber. 

Nem todas as viagens que os usuários fazem de bike valem: a ideia é coletar os dados de viagens essenciais do cotidiano, como os deslocamentos de casa até o trabalho, à faculdade ou à escola, e terminais de transporte público. Os usuários cadastram esses pontos de deslocamento e o sistema transforma os endereços em latitude e longitude. É feito então o cálculo da distância entre os pontos de deslocamento.

O projeto tem entre seus principais objetivos ajudar na compreensão de quanto é preciso remunerar para que as pessoas sejam realmente incentivadas a usar a bicicleta em seus deslocamentos diários essenciais. Os valores de remuneração serão propostos a partir dessas análises. 

Informações produzidas

As informações coletadas pelo sistema do Projeto Bike SP vão construir uma grande base de dados que será, em seguida, analisada por uma equipe multidisciplinar formada por estatísticos, economistas e cientistas da computação. 

O aplicativo desenvolvido tem a capacidade de coletar dados detalhados acerca de cada quarteirão pelo qual a pessoa passou enquanto pedalava; com isso, o sistema tem a potencialidade de gerar informações inéditas sobre a mobilidade urbana em São Paulo. Esse dataset será único e terá uma utilidade direta para a prefeitura planejar a expansão da estrutura cicloviária em SP. Atualmente, há 740km de ciclovias e ciclofaixas na cidade, e a ideia é triplicar essa extensão em dez anos. 

Ao mostrar por onde circulam os ciclistas na cidade e quais os desafios que eles enfrentam nesses circuitos, a base de dados poderá servir de pilar para decisões como onde avançar na construção de mais ciclofaixas. Hoje, em muitos casos, as ciclovias de SP são como ilhas; por estarem desconectadas, obrigam os ciclistas a deixar a ciclovia e retornar mais adiante. Com isso, não há outra alternativa a não ser se misturar com os carros – o que gera insegurança. Dados mostram que, por conta dessa insegurança, as mulheres – que normalmente demonstram mais cuidado no trânsito – são uma grande minoria entre os ciclistas de São Paulo.

Tecnologias envolvidas no sistema

O sistema do Projeto Bike SP comunica-se com o sistema da SPTrans, informando ao sistema da prefeitura qual é o valor que deve ser pago a cada usuário que pedala. Além disso, para que o sistema funcione corretamente, ele precisa estar conectado a diversas outras aplicações.

Por exemplo, a API TomTom faz o cálculo da distância entre os pontos de deslocamento, sendo que essa distância é calculada de uma forma que uma bike possa fazer.  O Crashlytics é um aplicativo que informa erros no app que podem ocorrer enquanto ele é usado pelas pessoas; informações sobre os erros são geradas para que o sistema gerenciador possa resolver. O FCM permite que sejam enviadas mensagens a todos os usuários do sistema, ao mesmo tempo. O AppCheck tem a função de evitar que sejam registradas viagens falsas; utilizando criptografia, ele verifica se o app que está sendo usado é exatamente o que foi baixado. Para isso, a assinatura digital do app é verificada.

Confira um esquema visual das tecnologias envolvidas no projeto

Inteligência artificial

A inteligência artificial é utilizada no projeto com o objetivo de detectar se a viagem foi feita de bike de fato: é aplicado aprendizado de máquina para analisar o acelerômetro celular. Além disso, está em construção um painel analítico que vai contribuir para que a equipe do projeto enxergue as 30 mil viagens de uma forma que faça sentido. Ele contará com um dashboard para essa visualização de dados de forma organizada. Nesse sistema de análise, serão aplicadas técnicas de clustering para detectar padrões e agrupar os usuários em categorias – por exemplo, o que foi muito impactado pelo incentivo será identificado, tornando possível entender para quem (qual perfil de usuário) especificamente a política pública será desenvolvida.

Veja como é o painel administrativo do BikeSP

Seminário dia 25 de setembro com o pesquisador Helder Oliveira

Com a rápida expansão do tráfego de dados impulsionado pela proliferação de dispositivos IoT e a crescente demanda por serviços em tempo real, as redes ópticas desempenham um papel fundamental no backbone da internet. Este seminário explora a arquitetura SDM-EON (Space-Division Multiplexing Elastic Optical Networks) como a solução para enfrentar os desafios de escalabilidade, flexibilidade e eficiência necessários para suportar a crescente demanda de dados, especialmente no contexto de redes 5G e Internet das Coisas Inteligentes. Discutiremos a aplicação da técnica de multiplexação espacial para melhorar a capacidade das redes ópticas e a alocação de recursos com flexibilidade, abordando as questões de fragmentação de espectro e interferência entre canais, como o crosstalk (XT). Através de algoritmos e simulações de roteamento, modulação e alocação de espectro. Além disso, serão destacados os trabalhos que tenho desenvolvido, incluindo algoritmos de alocação de tráfego e simulação de redes SDM-EON, mostrando sua relevância para o cenário de redes do futuro, com foco em melhorias no desempenho de data centers e conectividade de alta capacidade.

Assista e participe ao vivo!

Não é preciso se inscrever previamente.

Data: 25/09/2025
Hora: 16h
Palestrante: Prof. Dr. Helder OLiveira (IME-USP)
YouTube: https://lnkd.in/dGMfNKE6

CV resumido da palestrante

Helder Oliveira é professor no Instituto de Matemática e Estatística da Universidade de São Paulo (IME-USP) e bolsista de Produtividade em Pesquisa do CNPq – Nível 2. Helder é Bacharel em Ciência da Computação pela Universidade Federal de Alagoas, com mestrado e doutorado em Ciência da Computação pela Universidade Estadual de Campinas. Atualmente, ele lidera a linha de pesquisa em redes ópticas no INCT ICoNIoT, contribuindo significativamente para o avanço do conhecimento em redes de computadores e sistemas distribuídos.

Tecnologias imersivas e multissensoriais: novas possibilidades de terapias e projetos educacionais

O trabalho com efeitos sensoriais e experiências multimídia para telas 2D ou ambientes imersivos – daqueles que demandam óculos de realidade virtual – faz parte da rotina da pesquisadora Débora Muchaluat Saade, da UFF. Ela é a coordenadora da linha de pesquisa em Saúde Digital do INCT ICoNIoT.

O mundo digital encontra o físico

Muchaluat Saade trabalha criando ambientes de relaxamento a partir dos ambientes virtuais imersivos. Esses recursos são pensados para pessoas com neurodivergências, por exemplo pessoas com TEA (Transtorno do Espectro do Autismo). Eles podem ser integrados ao mundo físico com dispositivos IoT que fazem essa conexão. Associada a essa noção de experiências multissensoriais, foi desenvolvida, por exemplo, uma bateria que integra a dimensão virtual com a física, unindo baquetas instrumentadas (físicas) e óculos para a imersão 3D. Os movimentos de quem toca a bateria, que é virtual, geram um efeito háptico – isto é, no tato – de modo que a pessoa que toca sente nos dedos as vibrações de sua baqueta “batendo” no instrumento. Há outro projeto, em andamento – em parceria com o professor Marcelo Fernandes, da UFRN, e outras universidades que integram o ICoNIoT – para a produção de um piano que funciona de modo semelhante.

A robótica socialmente assistiva é um campo também muito promissor para as terapias de regulação emocional, por exemplo. São as terapias aplicadas aos pacientes que têm dificuldade de entender a emoção do outro e expressar as suas próprias emoções. Os robôs possibilitam os diálogos com crianças nessas condições, estimulando-as a se comunicar e a identificar emoções, reconhecendo também aquilo que elas próprias sentem.

Já com idosos, os robôs socialmente assistivos podem ser aplicados para estimular a cognição. A memória, por exemplo, pode ser melhorada com jogos semelhantes ao “Genius”. Controlando lâmpadas inteligentes, o robô mostra uma sequência de luzes com cores, enquanto o usuário precisa ficar atento e dizer qual foi a sequência observada.

A pesquisadora Débora Muchaluat Saade e sua equipe se preocupam em desenvolver aplicações que sejam eficientes quanto às tecnologias envolvidas, mas que também sejam acessíveis e de baixo custo. É importante, ainda, que essas tecnologias se mostrem capazes de contribuir para criar espaços abertos para a experimentação do público.

Robótica assistiva e inclusão

Uma outra aplicação de recursos assistivos relatada por Muchaluat Saade foi o uso do robô socialmente assistivo para a inclusão de meninas e mulheres nas ciências exatas. Esse recurso foi usado no projeto Include <meninas.uff>, que é parceiro do Programa Meninas Digitais da SBC (Sociedade Brasileira de Computação). É um projeto de extensão da UFF que conta atualmente com 15 voluntárias e já teve mais de 50 colaboradoras durante toda a sua história.

Uma das vertentes do projeto visa ensinar conceitos de computação para meninas dos colégios públicos de Niterói. Sendo assim, foi realizado um hackathon no qual a metodologia de design thinking foi aplicada para estimular as participantes a pensarem num problema e propor uma solução.

O problema proposto foi que as equipes de estudantes imaginassem o robô assistivo na escola, e pensassem em maneiras como ele poderia ser útil no espaço escolar. As estudantes aprenderam a programar na linguagem do robô – sendo, para isso, utilizado um simulador, ambos desenvolvidos pela equipe da UFF, numa atividade que durou seis semanas. Semanalmente, as alunas compareciam à universidade, onde iam cumprindo cada etapa da metodologia do design thinking. No processo, elas desenvolveram soluções programando para o robô e, no final, rodaram os programas de cada equipe no robô.

Uma das ideias que emergiram dessa atividade foi a de seguir utilizar o robô para ensinar pensamento computacional nas escolas. Essa é uma das habilidades agora presentes na BNCC, que preconiza a importância das capacidades de “compreender, analisar, definir, modelar, resolver, comparar e automatizar problemas e suas soluções, de forma metódica e sistemática, por meio do desenvolvimento de algoritmos”.

Saiba mais:

Social Robots for Healthcare and Education in Latin America

PhysioDrum: Bridging Physical and Digital Realms in Immersive Musical Interaction

Jogos Sérios para Auxiliar o Exercício Cognitivo de Idosos – Utilizando o Robô Social EVA

Immersive Authoring of 360 Degree Interactive Applications

 

 

Seminário dia 11 de setembro com a pesquisadora Debora Saade

O estímulo multissensorial, ou seja, que envolve sentidos além de visão e audição, tais como tato, olfato e até mesmo paladar, tem um grande potencial para uso em terapias de saúde e pode ser empregado em tecnologias assistivas. Jogos sérios multissensoriais e imersivos, utilizando realidade virtual, podem fornecer estímulos sensoriais para pessoas com deficiência intelectual, mental, autismo e múltipla. A robótica socialmente assistiva também é promissora para terapias de regulação emocional para pessoas com TEA (Transtorno do Espectro Autista).

Em sua palestra no próximo dia 11 de setembro, a pesquisadora Debora Saade vai apresentar pesquisas em jogos sérios e robôs sociais como terapias assistivas, discutindo suas aplicações em saúde e educação.

Assista e participe ao vivo!

Não é preciso se inscrever previamente.

Data: 11/09/2025
Hora: 16h
Palestrante: Prof. Dr. Debora Saade (UFF)
YouTube: https://lnkd.in/dGMfNKE6

CV resumido da palestrante

A Profa. Débora Christina Muchaluat Saade é coordenadora da linha de pesquisa em Saúde Digital do INCT ICoNIoT. É professora titular do Instituto de Computação da Universidade Federal Fluminense (UFF). Possui graduação em Engenharia de Computação, mestrado e doutorado em Informática pela PUC-Rio. É bolsista de produtividade DT nível 1D do CNPq e Cientista do Nosso Estado (CNE) pela FAPERJ. É membro do Conselho da Sociedade Brasileira de Computação (SBC). Foi coordenadora da Comissão Especial de Computação Aplicada à Saúde (CE-CAS) da SBC de 2017 a 2019 e é atualmente a vice-coordenadora da Comissão Especial de Sistemas Multimídia e Web (CE-WebMedia) da SBC. Suas áreas de interesse são multimídia, redes de computadores, Internet das Coisas, televisão digital interativa e saúde digital.

Educação para a cibersegurança

A educação é um elemento importante para a garantia da cibersegurança, e a capacitação de professores e gestores é um dos eixos destacados na E-Ciber 2025.

O documento nacional sobre o tema, elaaborado pelo Comitê Nacional de Cibersegurança (CNCiber), destaca que é essencial que sejam fortalecidas a educação e a conscientização em cibersegurança, desenvolvendo uma cultura sustentável, enraizada na sociedade.

Devem ser difundidas noções de segurança desde a educação básica até a formação executiva. Para isso, cursos e programas de qualificação são essenciais; eles contribuem para alinhar a estratégia de negócios à gestão de riscos digitais — essa é, inclusive, uma exigência já estabelecida pelo Banco Central em resoluções recentes.

Saiba mais sobre a E-Cibee, a Estratégia Nacional de Cibersegurança:

https://www.gov.br/gsi/pt-br/assuntos/seguranca-da-informacao-e-cibernetica/estrategia-nacional-de-ciberseguranca-eciber

Cibersegurança: os pontos centrais da nova proposta do Comitê Nacional de Cibersegurança (CNCiber)

O Comitê Nacional de Cibersegurança é um colegiado presidido por um representante do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República, e composto por 14 representantes de órgãos da administração pública federal, por 1 representante do Comitê Gestor da Internet no Brasil e por 9 representantes de entidades da sociedade civil, sendo entre elas 3 entidades com atuação relacionada à segurança cibernética ou à garantia de direitos fundamentais no ambiente digital, 3 instituições científicas, tecnológicas e de inovação relacionadas à área de segurança cibernética e 3 entidades representativas do setor empresarial relacionado à área de segurança cibernética.

Cabe ao Comitê Nacional de Cibersegurança orientar a atividade de cibersegurança no País, bem como avaliar e propor medidas para o incremento da segurança cibernética no País, dentre outras competências (fonte: Gov.br). O comitê, hoje, reúne 25 instituições, incluindo sociedade civil, comunidade científica e, pela primeira vez, o setor empresarial.

A proposta de 2025 traz como pontos principais estes abaixo:

. Definição de uma governança nacional de cibersegurança, coordenada pelo CNCiber, com mecanismos de regulação, fiscalização e controle.

. Fortalecimento da soberania tecnológica, estimulando desenvolvimento nacional e reduzindo dependência de soluções estrangeiras.

. Inclusão e diversidade, com atenção especial a grupos vulneráveis — crianças, adolescentes, idosos e pessoas neurodivergentes.

. Promoção da maturidade cibernética, com padrões de certificação e níveis de segurança.

. Inovação em Pequenas e Médias Empresas (PMEs) e startups, reconhecendo que setores críticos como telecomunicações, finanças e transportes dependem fortemente de empresas privadas, muitas vezes frágeis diante dos ataques.

Leia o artigo de Michele Nogueira sobre os desafios mais recentes da cibersegurança no Brasil.

 

Cibersegurança: você já parou para pensar sobre a responsabilidade de cada um?

Sim, mesmo quem é leigo em segurança digital, se vive conectado à internet tem um papel importante quando se trata de se proteger nesse ambiente. Na segurança digital, se um elo da corrente falha, todos falham.

A nova Estratégia Nacional de Cibersegurança (E-Ciber 2025), publicada em 4 de agosto deste ano, não fala apenas para o Estado: ela convoca todos os setores da sociedade —  governos, empresas, universidades e cidadãos — para refletirem e atuarem em conjunto pela soberania digital do Brasil.

Esses pontos são destacados pela pesquisadora Michele Nogueira, que é da Universidade Federal de Minas Gerais e faz parte do comitê gestor do INCT ICoNIoT, além de ser a coordenadora da linha temática de segurança dentro do nosso instituto.

Leia o texto da pesquisadora neste link

 

 

Nosso próximo seminário será no dia 4/9

O próximo seminário do INCT ICoNIoT será ministrado no dia 4 de setembro, 5a feira, pelo Prof. Dr. Andre de Almeida (IFRN) com o título “Do Design à Operação: Oferecendo suporte à construção de Gêmeos Digitais com MidDiTS”.
Data: 04/09/2025
Hora: 16:00h
Palestrante: Prof. Andre de Almeida – Instituto Federal do Rio Grande do Norte (IFRN)

Resumo da apresentação:

ICoNIoT lamenta o falecimento de Liane Tarouco

CCSC Research Lab é inagurado na UFMG

O laboratório é coordenado pela pesquisadora do ICoNIoT Michele Nogueira

No dia 13 de agosto de 2025 foi inaugurado no Departamento de Ciência da Computação da Universidade Federal de Minas Gerais o CCSC Research Lab, Laboratório de Ciência em Cibersegurança e Inteligência Artificial. O laboratório é coordenado pela pesquisadora Michele Nogueira, membro do comitê gestor do INCT ICoNIoT, em colaboração com os professores Aldri Santos e Adriano Veloso.

O CCSC Research Lab tem como foco o desenvolvimento de soluções inovadoras na interseção entre #Cibersegurança e #IA, objetivando tornar sistemas digitais mais seguros, resilientes e confiáveis.

A iniciativa tem linhas de pesquisa voltadas para segurança cibernética e defesa de rede, inteligência artificial para segurança, privacidade e proteção de dados, sistemas seguros e segurança da IoT, entre outros focos.

Para saber mais, acesse o site do laboratório:

https://ccsc.dcc.ufmg.br/